Lobisomem: O Apocalipse – As Tribos
Conheça aqui as Tribos de Lobisomem: O Apocalipse. Venha conhecer mais sobre esse RPG clássico!
Descubra as Tribos de Lobisomem: O Apocalipse!
No universo de Lobisomem: O Apocalipse existem treze tribos de lobisomem únicas, cada uma com suas próprias características, histórias, lendas e tradições. Estas tribos são Andarilhos do Asfalto, Crias de Fenris, Filhos de Gaia, Fianna, Furias Negras, Garras Vermelhas, Peregrinos Silenciosos, Portadores da Luz Interior, Presas de Prata, Roedores de Ossos, Senhores das Sombras, Uktena e Wendigo.
Estes grupos têm o desafio de unir forças para salvar o mundo da Wyrm.
As Tribos de Lobisomem: O Apocalipse
Cada tribo tem seus pontos fortes e fracos que influenciam a forma como é vista pelos outros Garou, em Lobisomem: O Apocalipse.
Andarilhos do Asfalto
A maioria dos Garou acredita que a cidade seja um abismo de concreto pronta para engolir a todos eles, menos os Andarilhos do Asfalto. Antigamente, eram chamados de Guardiões dos Símios, são uma tribo curiosa em relação as ciências humanas, amantes da tecnologia. Mudam tudo em Lobisomem: O Apocalipse.
São mais humanos do que lobos, se concentrando nas grandes cidades. Seus dons se focam nos poderes da Weaver, no uso alternativo da tecnologia e do capital para o benefício Garou. Seu Totem é a Barata.
Crias de Fenris
Sanguinários e violentos, os Crias são lobisomens de origem nórdica (Islândia, Noruega, Suécia, Dinamarca, etc), têm grande orgulho de sua capacidade de luta e se consideram os melhores guerreiros da Nação Garou em Lobisomem: O Apocalipse.
Sua natureza marcial é refletida em seus dons focados em combate, aterrorizando seus inimigos e inspirando seus aliados. Seu Totem é o Lobo Fenris.
Filhos de Gaia
De todas as tribos, a mais moderada. Os Filhos de Gaia prezam pela paz e se consideram protetores da humanidade, defendendo uma cultura de paz e serenidade para por um fim aos conflitos, inclusive o próprio Apocalipse.
Seus dons reverberam bem esse aspecto tribal, focando em cura e em formas de combate não-letal, além de controle social. Seu Totem é o Unicórnio.
Fianna
Guardiões da cultura, Os Fianna são os melhores registradores de fatos e contadores de história da Nação Garou. Têm sangue celta e são fortes na batalha. Importantes bardos no Lobisomem: O Apocalipse.
Entretanto, sua natureza apaixonada resulta por vezes em problemas, sendo comum considerar os Fianna como os mais emotivos e passionais dos Garou. Seus dons são bem diversificados, mas boa parte se concentra na comunicação, trapaça e na arte. Seu Totem é o Cervo.
Fúrias Negras
Composta, majoritariamente, por mulheres, as Fúrias Negras datam sua origem na Grécia Antiga. São as defensoras da Wyld, venerando o potencial da mudança constante, dando-lhes as posses dos lugares mais selvagens da Terra em Lobisomem: O Apocalipse.
A influência humana e a guerra particular que a tribo encara contra um Incarna manifesto do machismo e da misoginia humana as tornaram também defensora dos direitos das mulheres. Os únicos machos da tribo são impuros. Sues dons refletem sua conexão com Wyld, diversificando-se do combate até as mais diversas formas de cura e purificação ritualística. Seu Totem é o Pégaso.
Garras Vermelhas
Composta, basicamente, por lupinos, os Garras Vermelhas são considerados mais selvagens dos Garou, temidos pela quase ausência de lógica humana e repletos de instinto e uma fúria aterradora contra a humanidade, a quem desprezam fortemente. Difíceis em Lobisomem: O Apocalipse.
Vivem na natureza, zelando por todos os lobos que encontram, sejam parentes lupinos ou não, e odeiam tanto humanos que não existem hominídeos em suas fileiras. Seus dons refletem sua natureza selvagem, incorporado a fúria dos elementos, a força dos animais extintos e a capacidade da natureza de tomar o que é seu por direito. Seu Totem é o Grifo.
Peregrinos Silenciosos
Os mais misteriosos dos Garou, os Silenciosos não mantêm casas permanentes: vagueiam de caern em caern e através dos reinos selvagens, urbanos e espirituais que desejarem. Muito úteis em Lobisomem: O Apocalipse.
Eles eram derivados do Egito, mas foram amaldiçoados a não terem descanso em sua terra natal, e também não podem manter contato com seus espíritos ancestrais, além de serem assombrados por fantasmas.
Por causa disso, viajar é sua existência, e poucos conhecem os segredos dos mortais e dos espíritos como eles. Os Silenciosos são pessoas lacônicas, e pouco se sabe sobre eles, a não ser que sempre parecem cientes de eventos antes que aconteçam. Seus dons focam na jornadas, resistência física e no combate ou controle dos mortos-vivos. Seu Totem é a Coruja.
Portadores da Luz Interior
Introspectivos, espiritualistas, místicos e meditadores, os Portadores se alinharam ao caminho dos monges tibetanos e se dedicaram a uma visão budista da realidade. São os lobisomens mais sintonizados com sua natureza interior, sempre buscando um sentido maior do que aparenta para as suas ações, combinando artes marciais com metamorfose, uma técnica chamada de kalindô.
A destruição de um sagrado bastião tribal no começo do século XXI levou a uma queda brusca dos números de membros da tribo e embora estejam “se curando”, atualmente, é a tribo com menos integrantes. Recentemente, boa parte se dividiu entre os que se voltaram apenas para a China e entraram no grupo de feras chamado Cortes Bestiais. Raros em Lobisomem: O Apocalipse.
Muito poucos destes ainda permaneceram na Nação Garou. Assim, quase todos largaram o Pactuado Ocidental, visam, porém, voltar aos campos de batalha na margem do Apocalipse. Os dons dos Portadores demonstram sua harmonia e sabedoria, focando no misticismo, resolução de enigmas e formas de combate não-letal. Seu Totem é a Quimera.
Presas de Prata
Por quase toda a sua existência, a Nação Garou se virou para esta tribo como seus líderes, soberanos e alfas da sociedade dos lobisomens. Em virtude disso, os Presas de Prata sempre prezam pelo seu sangue “puro”, e é dito que foram a primeira de todas as tribos, ou seja, dela nasceram as outras. Esnobes em Lobisomem: O Apocalipse.
Vindos das estepes frias da Rússia, requintados e de natureza fortemente aristocrática, os nobres Presas são hoje assombrados por uma doença psicológica que afeta toda a tribo e tem tornando grande parte de seus anciões em velhos incompetentes e senis, sendo os mais jovens que continuam com sua determinação e garra de eliminar a Wyrm.
Seus dons exaltam a natureza nobre dos Presas, sendo comum dons de controle social, liderança além de combate e tenacidade. Seu Totem é o Falcão.
Roedores de Ossos
Por vezes, espreitando entre a parte mais desfavorecida da humanidade, os Roedores são acima de tudo sobreviventes. Originados das mais antigas cidades da Mesopotâmia e hoje encontrados em praticamente em qualquer centro urbano, eles levam uma vida despreocupada, na pobreza da sociedade humana. Astutos em Lobisomem: O Apocalipse.
São a mais humilde e sofredora das tribos, lutando pela sua sobrevivência, em grande parte, nos grandes centros urbanos, ainda que a presença destes não seja nada incomum em regiões rurais. Eles talvez sejam os membros mais astutos de sua espécie.
Cínicos e pragmáticos, os Roedores de Ossos há muito renunciaram aos ideais elevados dos outros Garou; eles fazem o que têm de fazer para sobreviver a cada dia, e isso se reflete em seus dons versáteis, quase sempre focados em sobrevivência, trapaça e subterfúgio. Seu Totem é o Rato.
Senhores das Sombras
Das escuras florestas eslavas do Leste Europeu, estes lobos de pelos tão negros quanto a noite se originam. Considerados frios, régios, dissimulados e, muitas vezes, rudes, os Senhores das Sombras são os cavaleiros negros dos Garou, em Lobisomem: O Apocalipse.
Poderosos nas batalhas e astutos nos tempos de paz, os Garou desta tribo percorrem as trilhas da ambição e da conquista. Não há quem duvide de sua coragem, de sua tenacidade nem de sua arrogância. Nada pode deter os Senhores das Sombras em seu propósito de dominar todos os Garou e humanos, o que é demonstrado por seus dons focados em controle social, domínio e a guerra na sua pior forma.
Para derrotar a Wyrm, este lobisomens são capazes de qualquer coisa não importa o qual questionável seja o método. Seu Totem é o Avô Trovão.
Uktena
Encontrados pela América do Norte, os Uktena são espertos, curiosos, reticentes e, por vezes, reservados. Considerados xamãs de parentela indígena de sangue puro, os Uktena são conhecidos por sua extrema curiosidade, sendo tanto estudantes quanto guardiões de uma grande quantidade de conhecimento proibido. Misteriosos em Lobisomem: O Apocalipse.
Como resultado, muito se adaptaram demais aos Europeus e e se venderam por novas formas de arte mística… Guardam muitos segredos, e sempre buscam mais segredos para guardarem, o que se reflete em seus dons versáteis e muito diversificados, demonstrando que a curiosidade Uktena rende frutos espirituais poderosos. Seu Totem é o Uktena (Uma serpente das águas indígena).
Wendigo
Os fantasmas cinzentos das florestas densas, os Wendigo já correram livremente por toda América do Norte, como o fizeram os povos indígenas que por séculos lhes proviam o rebanho humano. Mestres da sobrevivência, dos espíritos e da guerra, os parentes dos Wendigo foram praticamente exterminados pelas práticas genocidas dos europeus, refletindo assim na queda substancial dos números da tribo.
Os remanescentes agora vivem na taiga canadense, onde travam uma luta sem tréguas para conseguir de volta as terras que já foram deles. Grande parte da tribo é xenofóbica, odiando qualquer um de origem estrangeira, principalmente europeus. Vingativos em Lobisomem: O Apocalipse.
Seus dons mostram ligação profunda com estação do inverno, cujo poder gélido se reflete nas suas formas de combate, em maldições sombrias e congelantes. Seu Totem é o Wendigo (O espírito canibal do inverno).
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